Buscapé

domingo, 23 de dezembro de 2012

Envelhecer Bem


Caros colegas,
Nessa época do ano é um pouco dificil manter o ritmo das postagens pois são muitas confraternizações, visitas das filhas, genros e netos, enfim... muitas atividades. Mas acabei de ler uma reportagem na revista Isto é e apesar de não ser nenhuma novidade pra mim gostei demais, vou postar aqui pra vocês. Segue abaixo:
A clássica imagem do velhinho de pijama, em frente à tevê, cuja maior audácia é sair de casa para jogar dominó com os amigos do bairro, está com os dias contados. Um novo padrão de envelhecimento está em curso. Conhecido como “envelhecimento ativo”, ele nem de longe lembra a resignação com que os idosos do passado se aposentavam do trabalho e da vida social. Saudáveis, dispostos a continuar em atividade por mais tempo e, graças aos bons ventos da economia, com dinheiro no bolso, muitos brasileiros que romperam a barreira dos 60 anos provam que é possível dialogar com a passagem do tempo harmoniosamente. “Negar o envelhecimento é negar a própria vida”, afirma a geriatra Andrea Prates, coordenadora executiva do Centro Internacional de Informação para o Envelhecimento Saudável (Cies), criado em 1999 para divulgar a promoção da saúde na terceira idade. Em 2050, 30% da população brasileira terá mais de 60 anos – hoje eles somam apenas 5,8%. Diante dessa estatística, o Brasil começa a entrar no padrão europeu e americano no que diz respeito à terceira idade: oferece opções de lazer e consumo compatíveis e de alta qualidade, (re)abre portas – e cria novas possibilidades – no mercado de trabalho e acena com simpatia para as relações que se formam depois dos netos nascidos
As empresas descobriram esse filão, um verdadeiro tesouro de mercado. Na tevê, uma propaganda de telefonia celular sinaliza os ventos de mudança. No filme, a avó conversa animada com o namorado ao telefone, sob o olhar e os comentários desaprovadores do neto adolescente, que comemora o fato de o pretendente morar em outra cidade. Quando o idoso bate à porta, em visita à amada, o menino ensaia uma cena de ciúme. Mas logo surge uma neta coquete. E o casal maduro ganha o aval do garoto instantaneamente. “Há riqueza na longevidade”, destaca Jorge Félix, autor do livro “Viver Muito” (Editora Leya). Segundo a psicóloga Camila Piza, consultora da Mandalah, empresa de inovação sediada em São Paulo, com braços em Nova York, Cidade do México e Tóquio, a iniciativa privada deve ficar atenta às oportunidades geradas pelo envelhecimento da população. “Afinal, as tendências não estão mais ligadas à idade”, afirma. Os fabricantes se apressam para aprender a ler as necessidades e os desejos dessa faixa etária. Nos Estados Unidos, o Massachusetts Institute of Technology (MIT) criou, no final dos anos 1990, o AgeLab, um laboratório de estudos sobre a longevidade cuja função é desenvolver ferramentas que orientem a indústria na feitura de produtos seniores. “A maioria dos idosos não gosta das coisas que hoje são feitas para eles”, atesta o diretor do AgeLab, Joseph F. Coughlin.

O turismo do Brasil já passou dessa fase e sabe direitinho como agradar aos clientes maduros. Com engrenagem e serviços de Primeiro Mundo, o setor oferece opções para todos os gostos – até para aqueles que não querem excursões só com a terceira idade. Apenas através do programa Viaja Mais Melhor Idade, do Ministério do Turismo, entre 2007 e 2010 mais de 600 mil pacotes foram vendidos a idosos. O mercado de trabalho é outro importante sinal de transformação. Com uma carência cada vez maior de profissionais especializados, como na área de engenharia, cujo boom nas universidades foi na década de 1970, os mais experientes estão valorizados e muitas vezes são chamados de volta ao mercado, em ebulição com a efervescência da construção civil nacional. Em suma, o paradigma de que quem chegou aos 40 ficou velho, definitivamente, caiu em desuso.

Segundo pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a expectativa de vida no País, que alcançava 41,5 anos sete décadas atrás, ­atualmente ultrapassa os 73 anos. E mudanças de comportamento são fundamentais para o aumento da longevidade, atestam os especialistas. Em um estudo realizado pela Enfoque Pesquisas com brasileiros acima de 55 anos, foram detectados três grandes grupos nessa faixa etária – os idosos convencionais cujo papel social ainda é cuidar dos netos; os que se recusam a aceitar a idade que têm e continuam se comportando como jovens; e os celebrators, os que aceitam com sabedoria a chegada da nova fase, usando a experiência de vida para se manterem ativos, cuidando do vigor físico e da saúde mental. “Os chamados boomers, aqueles nascidos entre 1946 e 1964, estão inaugurando esse estilo de vida”, explica Zilda Knoploch, presidente da Enfoque. 

Dentro do projeto de vida saudável na terceira idade está inclusa a atividade profissional, mesmo depois da aposentadoria. “Em 30 anos, teremos horários mais flexíveis, muita gente trabalhando em casa e cada vez mais autônomos prestando serviço para empresas de diversos setores”, acredita o consultor de carreira Cristian Stassun. “São cenários que favorecem os que já estão há muito tempo no mercado e querem reduzir suas jornadas sem partir para a aposentadoria.” O mercado também está tendo de absorver os mais velhos por uma questão matemática, pois há mais gente sênior e qualificada na praça e menos jovens desse quilate disponíveis. “Os dados mostram que aquela história de quem perde emprego aos 50 não arranja nunca mais está mudando”, diz Ana Amélia Camarano, economista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e especialista em envelhecimento. De acordo com o Ministério do Trabalho, em 2010, o número de assalariados com mais de 65 anos cresceu 12%, o dobro da média. Segundo Stassun, deve crescer também o número de brasileiros que irão migrar de carreira após os 50 ou trocar a profissão por um hobby remunerado. “Também veremos um boom de empreendedores seniores.” As áreas mais promissoras para a terceira idade, segundo Matilde Berna, diretora de transição de carreira da Right Management, são engenharia, TI, telecomunicações, direito e área acadêmica. “Eles podem atuar como consultores, prestadores de serviços terceirizados ou firmarem contrato formal por tempo limitado, para reestruturar a área de uma empresa, por exemplo”, diz.
Em uma pesquisa feita pelo site Minha Vida a pedido da ISTOÉ, 65,7% dos sete mil entrevistados disseram que querem continuar no batente depois de se aposentarem. “Pretendo continuar andando de moto e trabalhando até morrer”, sentencia Carlos Coradi, 73 anos. Quem vê o consultor financeiro passar com sua Harley-Davidson pelas ruas de Campinas, no interior de São Paulo, não duvida de sua afirmação. Pai de seis filhos (a caçula tem apenas oito anos), Coradi mantém uma rotina de fazer inveja a muitos jovens. Faixa-preta no judô, ele pratica esportes diariamente, trabalha mais de 12 horas diárias e desde adolescente mantém a paixão pela velocidade. Todo domingo, ele e os amigos do grupo de motociclistas “Anciãos ao Vento”, com integrantes entre 60 e 75 anos, se reúnem em viagens sobre duas rodas. Como se vê, é preciso saúde para gozar as benesses da “melhor idade”. E isso significa, entre outras coisas, postergar ao máximo o aparecimento de doenças crônicas como diabetes, doenças circulatórias e hipertensão, entre outras. A empresária Lígia Azevedo vai completar 70 anos neste ano. Considerada nos anos 80 a “Jane Fonda brasileira”, ela é um exemplo de quem está conseguindo se manter afastada desses males. Dona de um spa em Búzios, Lígia caminha diariamente durante 50 minutos, faz hidroginástica, terapia corporal, não come fritura e evita carne vermelha. A rotina à base de arroz integral, frango e salada, no entanto, não a exclui da vida social. “Amo brincar com meus netos, mas, se eu tiver uma festa, não vou deixar de ir”, diz a empresária, que viaja bastante em função de suas palestras sobre qualidade de vida. O corpinho enxuto e bem trabalhado faz com que ela ainda vista roupas de até 40 anos atrás. “Só uso roupa justa, nada do que é ‘apropriado’ para a minha idade”, conta a acriana radicada no Rio, lembrando que a indústria da moda é uma das que mais ignoram sua faixa etária.
Até quem já está no time dos que convivem com doenças crônicas pode, e deve, ter uma vida saudável. O cantor sertanejo Sérgio Reis, 70 anos, já sofreu um acidente vascular cerebral (AVC), é diabético e fez uma angioplastia recentemente. Não se resignou. Além de tomar todos os seus remédios religiosamente e fazer check-up a cada seis meses, se mantém na ativa, fazendo o que mais gosta, cantar. São 16 shows por mês. Para descansar, o artista passa uns dias em um spa ao lado da mulher, Ângela Márcia, com quem se casou aos 66 anos. Seus outros elixires da juventude são o bom humor – “tristeza não entra no meu coração” – e o sexo. “Não posso tomar estimulantes sexuais porque sou cardíaco, então optei por uma bomba peniana”, revela. “Foram os US$ 10 mil mais bem gastos na minha vida, funciona que é uma beleza!”

A revolução sexual da nova terceira idade, proporcionada pelo avanço da medicina e pela maior capacidade física dessa faixa etária, permitiu que os relacionamentos florescessem entre os sessentões e setentões. Eleita a mais bela idosa de São Paulo em 2011, a ex-segurança Maria Conceição Liberato, 68 anos, colhe hoje os frutos de um amor iniciado em 2008 nos bailes dominicais do clube Elite Itaquerense, em Itaquera, zona leste de São Paulo. Aos 65, ela conheceu José Ademir, 14 anos mais jovem. “Foi amor à primeira vista”, derrete-se Conceição. Um ano depois, a atual aposentada realizaria o maior sonho de sua vida, casar de papel passado. “Ficar sozinha é muito triste. Já estava separada havia sete anos quando conheci o Ademir. Hoje ao lado dele me sinto mais realizada do que nunca”, conta.
A maior longevidade das próximas gerações trará grandes desafios no que diz respeito ao amor. Segundo o observador de tendências Adjiedj Bakas, um surinamês que mora na Holanda, o cenário futuro é de muito mais experimentação e, em decorrência disso, mais divórcios e novos casamentos, que serão cada vez mais curtos. Apesar da quantidade de encontros, com uma forcinha extra da internet e das novas tecnologias, a solidão será um tema de peso nas próximas décadas. “Acredito que as pessoas se casarão assinando contratos por tempo limitado, de dez anos, por exemplo, como carteira de motorista e passaporte”, diz Bakas. “Só renovarão se estiverem satisfeitos com a relação, do contrário, se separarão automaticamente.” 

Lígia, 69 anos, a dona do spa, teve dois casamentos e hoje, pela primeira vez, sente-se livre para namorar um rapaz mais novo. O consultor Saulo Lerner, 62, está casado pela segunda vez e forma o que os especialistas chamam de família mosaico – juntou os filhos do primeiro casamento dele com os da união anterior dela. E considera-se avô dos netos da esposa. O arquiteto Corullon, 61 anos, desfruta o frescor dos namoros na terceira idade. Sinais irreversíveis dos novos tempos, tais como as marcas em um rosto maduro.

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Disponível em http://www.istoe.com.br/reportagens/139317_ENVELHECER+BEM

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

O crescimento da Terceira Idade no Brasil

 Oi queridos amigos,

Continuando a atualização do nosso blog vou postar aqui uma matéria muito interessante que li no portal terceiraidade.org que vai nos animar bastante, quer dizer, ainda mais... porque animação aqui é o que não falta, não é pessoal??? 
Vamos às boas notícias!!!
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A melhor idade é um eufemismo  usado no Brasil para referir-se aos cidadãos pertencentes à  terceira idade ou, mais apropriadamente, aos idosos.

O termo idoso recebe entre nós uma definição na forma da lei: "pessoa com idade igual ou superior a 60 anos". Atualmente o número de pessoas idosas não para de crescer no país e já ultrapassa 10% da população total. O Estatuto do Idoso, legislação editada em 2003, estabelece que os censos demográficos brasileiros deverão incluir dados relativos a esse segmento da população.

Entre os anos de 1940 e 2006, o número de idosos registrados no Brasil cresceu cerca de 11 vezes, passando de 1,7 milhão para 18,5 milhões. A previsão é que em 2025 esse número esteja na casa de 64 milhões de pessoas. Em 2050 estima-se que um em cada três brasileiros seja idoso. A sociedade e o governo devem estar preparados para essa nova realidade.

Em torno de 71% dos idosos registrados conseguem ter independência financeira. Eles são responsáveis por uma renda anual de R$ 243 bilhões, um poder de compra nada desprezível. Apenas 5% dos homens e 23% das mulheres dessa faixa da população declaram-se em dificuldades financeiras.

A maior parte da renda percebida pelos idosos, em torno de 49%, é originária de ganhos da Previdência. Em seguida, 39% dos rendimentos, são provenientes de trabalho. Receitas advindas de aluguéis representam 7% da renda anual declarada.

Do total de idosos conhecidos no Brasil, 55% são mulheres, que apresentam uma expectativa de vida superior aos homens. A viuvez das mulheres idosas é 3,4 vezes maior do que a dos homens idosos. Devido à expectativa de vida maior, e por terem mais chance de se tornarem viúvas na terceira idade, a tendência é que as mulheres idosas tenham uma velhice mais solitária.

Semelhante ao que acontece com a vida humana em todas as suas etapas, o tempo da terceira idade não representa somente um período de felicidade e prazeres, mas também são encontráveis nessa fase da vida muitas adversidades.

Um estudo realizado na Suécia e divulgado recentemente sugere que na atualidade as pessoas com mais de 70 anos possuem uma vida sexual mais ativa e sentem mais prazer do que os idosos de três décadas atrás. Em compensação, devido à redução de reflexos e no ritmo da caminhada, os idosos tornam-se as principais vítimas de atropelamento nas grandes cidades.

Consta que a grande maioria dos idosos, 83%, possui casa própria já quitada. Menos mal. Um relatório elaborado pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) em conjunto com o CFP (Conselho Federal de Psicologia), e divulgado faz pouco tempo, conclui que o Brasil não possui infra-estrutura mínima de abrigos para a população idosa. Segundo o relatório, alguns asilos visitados pelos pesquisadores são "depósitos de idosos abandonados", onde os internos vivem "sem família ou contato com a comunidade".

A coleta sistemática de dados sobre os idosos nos próximos censos demográficos permitirá a formação de um quadro de conhecimento mais preciso e consolidado sobre essa parcela significativa da nossa população. Esses dados tanto poderão ser usados para orientar o traçado de políticas de governo de amplo alcance, como também campanhas de cunho publicitário, já que os idosos despertam cada vez mais o interesse dos operadores do mundo dos negócios.

Fonte: http://www.portalterceiraidade.org.br

 

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Deixe a Raiva Secar...


Caros colegas, vi esse texto num blog e gostei bastante... vou dividir com vocês, aproveitem!!!
 
 
 
 Raiva Secando
 

“Mariana ficou toda feliz porque ganhou de presente um joguinho de chá, todo azulzinho, com bolinhas amarelas. No dia seguinte, Júlia sua amiguinha, veio bem cedo convidá-la para brincar.
Mariana não podia, pois iria sair com sua mãe naquela manhã. Júlia então pediu a coleguinha que lhe emprestasse o seu conjuntinho de chá para que ela pudesse brincar sozinha na garagem do prédio. Mariana não queria emprestar, mas, com a insistência da amiga, resolveu ceder, fazendo questão de demonstrar todo o seu ciúme por aquele brinquedo tão especial. Ao regressar do passeio, Mariana ficou chocada ao ver o seu conjuntinho de chá jogado no chão. Faltavam algumas xícaras e a bandejinha estava toda quebrada. Chorando e muito nervosa, Mariana desabafou: “Está vendo, mamãe, o que a Júlia fez comigo?
Emprestei o meu brinquedo, ela estragou tudo e ainda deixou jogado no chão. Totalmente descontrolada, Mariana queria, porque queria, ir ao apartamento de Júlia pedir explicações. Mas a mãe, com muito carinho ponderou: “Filhinha, lembra daquele dia quando você saiu com seu vestido novo todo branquinho e um carro, passando, jogou lama em sua roupa”? Ao chegar a casa você queria lavar imediatamente aquela sujeira, mas a vovó não deixou. Você lembra o que a vovó falou? Ela falou que era para deixar o barro secar primeiro.
Depois ficava mais fácil limpar. Pois é, minha filha, com a raiva é a mesma coisa.
Deixa a raiva secar primeiro. Depois fica bem mais fácil resolver tudo.
Mariana não entendeu muito bem, mas resolveu seguir o conselho da mãe e foi para a sala ver televisão. Logo depois alguém tocou a campainha. Era Júlia, toda sem graça, com um embrulho na mão. Sem que houvesse tempo para qualquer pergunta, ela foi falando: “Mariana, sabe aquele menino mau da outra rua que fica correndo atrás da gente? Ele veio querendo brincar comigo e eu não deixei. Aí ele ficou bravo e estragou o brinquedo que você havia me emprestado. Quando eu contei para a mamãe ela ficou preocupada e foi correndo comprar outro brinquedo igualzinho para você. Espero que você não fique com raiva de mim. Não foi minha culpa.”

“Não tem problema, disse Mariana, minha raiva já secou.” E dando um forte abraço em sua amiga, tomou-a pela mão e levou-a para o quarto para contar a história do vestido novo que havia sujado de barro. Nunca tome qualquer atitude com raiva. A raiva nos cega e impede que vejamos as coisas como elas realmente são. Assim você evitará cometer injustiças e ganhará o respeito dos demais pela sua posição ponderada e correta.

Diante de uma situação difícil, lembre-se sempre: Deixe a raiva secar.”

 

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Descobrindo a Osteoporose

Bom dia, queridos colegas!

 
Para nós que estamos na melhor idade é sempre bom sabermos sobre nossa saúde. Sabia que a Osteoporose, ao contrário do que muitos pensam, é uma doença que deve iniciar sua prevenção ainda na infância? Pois é!
 
abaixo uma reportagem bastante esclarecedora sobre quais as especialidades médicas que pode nos ajudar. Gostaria que todos vocês tivessem a oportunidade de ler e compartilhar com aquelas pessoas que conheçam.


 
Descobrindo a osteoporose

 

     
     
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O diagnóstico da osteoporose nem sempre é feito no momento certo, precocemente, já que ela é uma doença silenciosa e pode despertar o conhecimento das pessoas, se não feitos exames, apenas quando um osso é fraturado.

Por ser uma doença multidisciplinar são vários os especialistas que podem diagnosticar e mesmo tratar essa doença. Os mais comuns e conhecidos como envolvidos no diagnóstico e tratamento da osteoporose são os reumatologistas, por cuidarem de doenças reumáticas. Porém são os clínicos-gerais os que mais comentam com os pacientes sobre o aparecimento da osteoporose.

De acordo com a pesquisa Firme e Forte Osteoporose 2012, que ouviu cerca de 2 mil brasileiras acima de 16 anos e 1 mil homens acima de 16 anos, 56% das mulheres com mais de 45 anos disseram que alguns médicos já comentaram sobre a osteoporose com elas. Dentre elas, 39% afirmaram que o médico que falou sobre o assunto era um clínico-geral, 19% disseram ser o ginecologista e 18% um ortopedista.

Até mesmo durante as frequentes consultas aos ginecologistas a osteoporose pode ser detectada por conta das transformações hormonais em seus organismos. Outro especialista que pode descobrir a doença são os endocrinologistas em função do aparecimento de doenças endócrinas. Os ortopedistas, claro, também podem diagnosticar a osteoporose em função das reais ou possíveis fraturas, além dos geriatras, que tratam da saúde dos idosos e os oncologistas, que muitas vezes precisam prescrever remédios que comprometem a massa óssea.

Sobre a Campanha Firme e Forte
Lançada em 2011, o objetivo Campanha Firme e Forte Osteoporose é alertar e orientar a população sobre a importância da prevenção e combate à osteoporose, doença silenciosa, tão perigosa quanto à hipertensão e que já atinge 10 milhões de brasileiros. As ações estão programadas para acontecer até o fim de 2012, trazendo informações sobre a doença, ações de alerta para mudança de hábitos de vida e alimentares, além da prevenção.
É uma iniciativa inédita da Abrasso – Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo e conta com o apoio do Ministério da Saúde, da International Osteoporosis Foundation (IOF) e da Federação Nacional e de Associações de Pacientes e de Combate à Osteoporose (Fenapco). Para saber mais sobre a campanha, basta acessar o link: http://sejafirmeforte.com.br. Lá é possível encontrar informações, entrevistas e muitas dicas sobre o tema.



quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Escolhendo um novo Carro




Estou começando uma busca para trocar meu carro por um mais novo... Ainda estou em dúvida de será 0 Km ou um semi- novo. Quero um dos seguintes modelos: Celta, Corsa, Ford Ka ou Uno Way. Andei lendo algumas repostagens sobre o assunto, as comparações entre novos e usados e gostei bastante dessa matéria abaixo, vou compartilhar com vocês todos.

Dirigir um carro no Brasil deixou de ser um luxo há muito tempo, já que os serviços de transporte oferecidos não são nada eficientes por aqui. Porém, é necessário ter um automóvel compatível com sua renda. A recomendação é não gastar mais de 20% de suas receitas mensais com as prestações do carro. Os gastos com a manutenção também não podem ultrapassar outros 15%.
Se você gasta metade de seu salário apenas para se locomover, tem alguma coisa errada. No final do mês não deve sobrar muito para investir. É importante que você tenha uma reserva de emergência, que cubra as despesas de pelo menos seis meses caso você perca seu emprego ou enfrente situações econômicas adversas (Graças a Deus não é o meu caso, pois já estou aposentada).
Sempre é possível adaptar seu sonho ao seu bolso, optando por um modelo mais simples ou até mesmo um semi-novo, que pode custar até 25% a menos que o zero km e não necessariamente implica em altos custos de manutenção. Lembre-se que mais importante do que realizar um sonho é evitar que ele se transforme em um pesadelo.
Antes de entrar em um financiamento analise com cuidado qual o impacto das prestações no seu orçamento. Se mais do que 30% do seu orçamento forem comprometidos, talvez valha a pena refletir se não vale a pena adiar a compra até que você junte o suficiente para comprar à vista, ou pelo menos reduzir seu saldo devedor.

Fonte: Guia do Carro

domingo, 4 de novembro de 2012

A relação entre Sogras e Genros

É normal encontrarmos brigas em famílias, onde a sogra sempre é o motivo de muitas discutições e probleminhas no relacionamento, afinal de contas você é quem “roubou” a nossa filha, e todas as mães possuem este medo no coração de perder seus filhotes.
Então se você tem um relacionamento não agradável com seu genro, saiba que existem maneiras de se dar melhor com ele mesmo que pareça impossível. Você pode superar o trauma (Afinal ele tirou sua filhinha de casa), basta agradá-lo, elogiá-lo, sem exagero é claro.
Mas caso já exista certo tipo de briga entre vocês, seja por algum probleminha que ocorreu no passado, comece mudando a situação conversando com seu genro. Diga claramente que você gosta demais da  sua filha, para ficar brigando com o marido da mesma, e que você deseja então começar um relacionamento mais agradável.

Para vocês terem idéia, meus genros são como filhos pra mim... e são eles mesmo que dizem, um deles fez até discurso pra mim no seu aniversário, acreditam? rsrsrsrs

Enfim, muita bom quando a relação entre os três (mãe, filha e genro) é saudável pois assim podemos ficar mais perto das nossas crias sem lhes criar nenhum tipo de problema.

Até mais!!!!!

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Nossa Qualidade de Vida

 
 
 
 
 
 
Não é difícil chegar à terceira idade com corpo e mente saudáveis. Alguns hábitos bem simples podem ajudar a manter a qualidade de nossas vidas, evitando inclusive problemas de saúde comuns nessa fase.

Aqui vão 10 dicas que podem ajudar a manter o seu bem estar físico e emocional:
 
1 - Se alimente bem
Dê uma atenção especial ao momento das refeições. Prefira uma alimentação natural, evitando exagerar nas carnes vermelhas, que são de difícil digestão.

2 - Harmonize sua casa
Para começar abra portas e janelas e deixe o ar e a luz entrarem. Faça periodicamente uma boa limpeza e uma arrumação caprichada nos armários e gavetas. Se desfaça de tudo aquilo que não vai mais ser usado e guarde apenas o que for realmente útil ou importante.

3 - Fique atento a você mesmo
Por mais agitado que seja o seu dia-a-dia, tente escutar os seus próprios pensamentos. Dê atenção aos seus desejos e necessidades e procure descobrir o que é realmente importante para você no momento.

4 - Utilize seus talentos
Busque equilíbrio e crescimento utilizando seus dons e canalizando esses talentos com o objetivo de tornar melhor a sua vida e a de todos que o cercam. Não desperdice sua energia criativa.
5 - Pratique alguma atividade física
Os exercícios mais indicados para a terceira idade são a caminhada e a natação. Entretanto, o mais importante é escolher alguma atividade com a qual você se identifique. Assim fica mais fácil seguir um programa sem que ele se torne um sacrifício. Os exercícios melhoram o condicionamento físico e proporcionam uma sensação de bem-estar e disposição.
 
6 - Faça meditação
A meditação é a técnica capaz de tratar o corpo e a mente em conjunto. Com várias técnicas e rituais diferentes, essa prática pode ser muito útil e agradável, tornando-se uma ferramenta importante para o seu crescimento pessoal e espiritual.

7 - Nunca perca seus objetivos
Planeje, trace metas, tenha sempre objetivos materiais e, principalmente, espirituais. Nunca desista antes de alcançar o que procura e esteja sempre disposto a se superar e a crescer espiritualmente.
8 - Estabeleça contato com a natureza
Não deixe nunca de visitar locais onde a natureza predomina. Vá à praia, tome um banho de cachoeira, reserve um tempo para passear em áreas verdes.

9 - Aceite a vida
Em primeiro lugar é importante deixar claro que aceitar não significa se acomodar e se conformar com situações que podem ser mudadas. Lute para melhorar o que estiver a seu alcance, mas procure, ao mesmo tempo, ver o que existe de positivo em sua casa, sua família, sua cidade e em tudo mais que estiver a sua volta.
10 - Reze do modo que preferir
Independente de qual for a sua religião e as suas crenças, procure conversar sempre com Deus. Escolha um momento tranqüilo e procure esquecer outras preocupações nessa hora. Isso lhe trará tranqüilidade e paz de espírito.

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Eternamente Jovem


 
 

Numa sociedade onde se valoriza a novidade, e velho é sempre sinônimo de ultrapassado, é natural que haja uma forte preocupação em manter-se sempre jovem, ou, pelo menos, retardar os efeitos do envelhecimento.

Todos os dias surgem fórmulas, pílulas, cremes e uma infinidade de produtos que prometem amenizar os efeitos do tempo, embora, não apresentem muitos efeitos concretos, na maioria dos casos.

Para alguns, porém, manter-se jovem por um tempo maior do que o comum parece ser um processo natural. Como será que isso acontece?

Médicos e especialistas tem apostado em uma resposta animadora. Além da importância dos fatores genéticos e ambientais, saúde e juventude na terceira idade estão intimamente relacionados com o estilo de vida que se leva. Manter hábitos saudáveis pode ser o primeiro passo para uma velhice tranqüila.

E um estilo de vida saudável compreende desde cuidados com a saúde do corpo até a busca de um equilíbrio psicológico. O modo como você se relaciona com sua realidade, com o ambiente que vive e com as pessoas com quem convive é um importante determinante de uma velhice sem maiores problemas.

Está provado que prevenir é melhor do que remediar. Algumas questões, que deixamos em segundo plano, como ter uma alimentação saudável e equilibrada, praticar atividades físicas com freqüência, ir ao médico regularmente e dormir bem, por mais que o tempo pareça curto para todas as atividades que nos parecem urgentes, podem fazer toda a diferença.

Também devem ser levados em conta os níveis de stress e ansiedade, o modo de lidar com as emoções e a atitude frente a problemas e dificuldades. Hoje em dia se tem certeza de que a saúde do corpo depende da saúde da mente.A busca da paz interior é muito importante na tentativa de manter-se jovem e saudável na segunda metade da vida.

 

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Apresentação

Olá queridos,

Sou enfermeira aposentada e com o casamento das minhas filhas e o final das atividades laborais ficou aquele vazio imenso na minha vida. Até pouco tempo atrás um dos meus passatempos preferidos era os jogos de computador, aqueles simples como paciência, sabe? Até que descobri a internet... Que maravilha!!!!

Posso ocupar meu tempo, ficar informada, aprender receitas, ver novos exercicios, programação cultural enfim, tudo aquilo que uma jovem senhora com muita disposição precisa para viver bem.

Neste espaço quero compartilhar com vocês tudo isso: Educação para 3ª idade, exercicios e saúde, receitas, programação cultural, viagens e tudo mais o que nos interessar.

Caso queiram fazer sugestões para as postagens, fiquem à vontade!!!

Sejam Bem Vindos.